Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com o próximo poderia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
Recebi por email, a fábula e as imagens, ambos sem creditos ao autor, ou autores, mesmo assim, resolvi publicar , o texto por nos levar a pensar naqueles que estão mais próximos de nós, que, em muitas ocasiões, nos causam pequenas feridas, mas que são eles também, quem nos aquece a vida com o calor da sua amizade e do seu amor.
Sobre as imagens : Filhotes sempre são lindos, até os de Porco-Espinho. Representam mais que figurinhas sem geito, são testemunhas de que a vida venceu novamente!
3 comentários:
Essa é uma linda mensagem, com aprendizado. E as imagens são um amor!Um lindo dia e tudo de bompra ti!chica
É mesmo uma linda reflexão... Todos nós somos "espinhentos", e conviver é suportar as espetadelas! Faz parte!
Beijinho.
Ohhh Diler,
Que porquinho-espinho tão fôfo!! Também acho que filhotes são a prova de que a vida, mais uma vez, prevaleceu!
Quanto à fábula: é, aqueles que às vezes nos imprimem pequenas feridas são aqueles que nos aquecem mais (falo da família; porque estranhos não nos podem ferir assim tanto - a não ser que nos raptem e cometam as piores atrocidades connosco, claro; mas falo de outro tipo de feridas).
Muito bom :D!
Um abraço
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