sábado, 31 de julho de 2010
A Foto
Projeto Palavras mil - 21ªEdição
Foto: Olhares
- A Márcia ficou olhando para o lado, vou bater outra! – Gritou.
- Papai, levante um pouco o rosto, olhem para câmera! – Tornou a gritar.
Escutou o ruído de uma composição que se aproximava e mais uma vez gritou, para que pudessem ouvir:
- Vou esperar o trem passar!
Antes que o comboio obstruísse sua visão, pensou ver um vulto de toca ninja aproximando-se dos dois e empunhando algo que lhe pareceu uma arma.
Seria um assalto? Papai entregaria o notebok, já Márcia, com certeza, lutaria por sua bolsa.
Criado apenas pelo pai, com sacrifício, graduara-se em Direito e agora que estava trabalhando, poderia retribuir a dedicação do velho.
Hoje era um dia especial, tinham olhado um apartamento onde os três pretendiam morar juntos. Conhecera Márcia na loja de roupas onde ela trabalhava, apaixonou-se desde o primeiro dia e seu amor por ela só fizera crescer, principalmente quando via a gentileza e carinho que dedicava a seu velho pai.
Não casariam no papel, ainda, acertaram que só o fariam mais tarde, quando suas economias permitissem, mesmo assim, seria ótimo estar com ela todo dia, tê-la comandando a casa, o toque feminino faria do pequeno apartamento um lar... Estava feliz!
O maldito trem pareceu levar uma eternidade para passar, de onde estava, pela fresta entre um vagão e outro, via apenas seu lugar vazio no banco, onde a pouco estivera sentado entre as duas pessoas que mais amava neste mundo.
O medo de perdê-las tomou conta dele.
Quando finalmente o último vagão passou, ele gelou, ficou sem reação e assim permaneceu parado por longos segundos, até que papai bateu palmas e gritou:
- Então, essa foto sai ou não sai?
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quinta-feira, 29 de julho de 2010
Pão Com Linguiça
Ingredientes:
Massa:
1 kg de farinha de trigo
200 ml de leite
200 ml de água
1 ovo
2 colheres sopa de banha
1 colher sopa rasa de sal
2 colheres sopa rasas de açúcar
10 g de fermento biológico
Recheio:
600 g de lingüiça
Modo de preparar:
Recheio:
Cozinhe a linguiça em água, deixe esfriar,
retire a pele e esfarele a carne.
Reserve.
Massa:
Junte todos os ingredientes, sove a massa e
finalmente, divida em duas porções,
estique com o rolo até a espessura de
1 cm., dando forma de um retângulo irregular.
Montagem:
Distribua o recheio sobre a massa e enrole como um rocambole.
Espere crescer e asse em forno moderado por +/- 40 minutos.

segunda-feira, 26 de julho de 2010
Piada de Segunda (Parte 66)
Remédio Caseiro
Um sujeito vai ao médico fazer os exames de rotina.
O médico, depois de ver a história clínica do paciente, pergunta:
- Fuma?
- Pouco.
- Você tem que parar de fumar.
- Bebe?
- Pouco.
- Você tem que parar de beber.
- Sexo?
- Pouco.
- Você tem que fazer muito sexo, pois irá lhe ajudar muito.
Ele então vai para casa e conta para a sua mulher o que o médico lhe disse e, imediatamente, vai tomar um banho.
A mulher, esperançosa, se enfeita, se perfuma, põe seu melhor baby-doll e fica na espera.
Ele sai do banho, começa a se vestir, a se perfumar e a mulher, surpresa, pergunta:
- Aonde é que você vai?
- Você não ouviu o que o médico me disse?
- Sim, mas aqui estou eu prontinha para você.
Ele responde:
Um sujeito vai ao médico fazer os exames de rotina.
O médico, depois de ver a história clínica do paciente, pergunta:
- Fuma?
- Pouco.
- Você tem que parar de fumar.
- Bebe?
- Pouco.
- Você tem que parar de beber.
- Sexo?
- Pouco.
- Você tem que fazer muito sexo, pois irá lhe ajudar muito.
Ele então vai para casa e conta para a sua mulher o que o médico lhe disse e, imediatamente, vai tomar um banho.
A mulher, esperançosa, se enfeita, se perfuma, põe seu melhor baby-doll e fica na espera.
Ele sai do banho, começa a se vestir, a se perfumar e a mulher, surpresa, pergunta:
- Aonde é que você vai?
- Você não ouviu o que o médico me disse?
- Sim, mas aqui estou eu prontinha para você.
Ele responde:
- AHH!, LOURDES, LOURDES, LÁ VEM VOCÊ DE NOVO COM ESSA MANIA DE REMÉDIO CASEIRO!!!
Créditos:
Autor desconhecido
Imagem do Googlesábado, 24 de julho de 2010
O cigarro e o lápis
O cigarro na mão esquerda,
é levado à boca,
ele inala a fumaça,
solta uma parte,
que sobe formando desenhos abstratos
no ar do aposento...
Enche os pulmões com o restante...
O veneno viaja na corrente sanguínea,
desperta a ira dos anticorpos,
todas as suas defesas entram em alerta;
cada órgão, cada célula do seu corpo
ataca o invasor.
Essa guerra dura apenas um instante:
A nicotina é tragada, arrasada e dilacerada,
acaba absorvida e transformada em
um único impulso
que anima o lápis na mão direita ...
Nasce o verso!
Créditos:
Projeto: Palavras Mil
Imagem: Daqui
.

segunda-feira, 19 de julho de 2010
Piada de Segunda (parte 65)
PÃO DE QUEIJO -
O médico estava namorando a secretária Margareth e ela acabou engravidando.
Ele não querendo que sua mulher descobrisse, deu dinheiro à secretária, pediu que ela voltasse para sua cidade natal em Minas Gerais, e tivesse o bebê lá.
- Como vou avisá-lo quando o bebê nascer?
- Mande um postal e escreva "PÃO DE QUEIJO". Eu cuidarei de todas as despesas da criança.
Alguns meses se passaram, um dia quando o médico chegou a casa, a esposa disse:
- Você recebeu um cartão postal de Minas Gerais e eu não consigo entender o significado da mensagem.
Ele leu o cartão e caiu no chão com um violento ataque cardíaco, foi levado à emergência do hospital.
O cardiologista perguntou à esposa:
- Aconteceu algo que possa ter causado o ataque?
- Ele apenas leu este cartão postal:
"Cinco pães de queijo: Três com linguiça e dois sem".
Créditos:
Imagem: Daqui
Autor: Desconhecido
domingo, 18 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
Limpeza
Com raiva, abri gavetas e caixas,
Fui tirando...Atirando!
Rasguei fotos, queimei cartões, cartas, bilhetes!
Juntei os presentes pra devolver...
Quebrei CDs e DVDs, esvaziei o mp3 e formatei o PC!
Tudo limpo!
Menos meu coração:
Uma gaveta de lembranças...
Sentei e chorei.
Créditos:
Projeto Palavras Mil
Foto: Daqui
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Créditos
Copiou, colou, não esqueça os créditos...
Costumo dizer que a Internet é um meio onde muitos escrevem e muitos lêem e que a velocidade é, talvez, seu maior predicado; a escrita viaja a Gigabytes por segundos, é possível escrever, ler e repassar, numa rapidez jamais imaginada. Porém toda essa tecnologia criou uma cultura de “copiar e colar” que acaba por separar obras dos seus autores, seja por ignorância , desleixo ou malícia, o fato é que temos muitas obras órfãs ou pior, com pais adotivos.
Já recebi diversas vezes, aqui, aqui, aqui, vídeos apresentando imagens com trilha da música O Meu País, de modo geral sem os devidos créditos aos autores, em alguns casos até com alterações na letra da música..
O Meu País é o tipo de obra vulnerável ao efeito “copiar colar”, foi gravada inicialmente em 1994, por Flávio José e posteriormente no ano 2000 por Zé Ramalho.
Seus autores são:
Gilvan Chaves (Gilvan de Assis Chaves), compositor, cantor e instrumentista, nasceu em Olinda PE (20/9/1919) e faleceu em São Paulo SP (12/8/1986).
Livardo Alves (1936-2002) nasceu em João Pessoa. Jornalista, poeta, ator de teatro e, principalmente compositor.
ORLANDO TEJO nasceu em 1935, na cidade de Campina Grande, PB. Bacharel em Direito, poeta, ensaísta, jornalista, folclorista, professor, Orlando Tejo publicou, na área de Folclore, Zé Limeira, poeta do absurdo (1980), colaborando em revistas e jornais nordestinos.
A letra correta :
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo...
Um país que crianças elimina
Que não ouve o clamor dos esquecidos
Onde nunca os humildes são ouvidos
E uma elite sem Deus é quem domina
Que permite um estupro em cada esquina
E a certeza da dúvida infeliz
Onde quem tem razão baixa a cerviz
E massacram-se o negro e a mulher
Pode ser o país de quem quiser
Mas não é, com certeza, o meu país.
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo...
Um país onde as leis são descartáveis
Por ausência de códigos corretos
Com quarenta milhões de analfabetos
E maior multidão de miseráveis
Um país onde os homens confiáveis
Não têm voz, não têm vez, nem diretriz
Mas corruptos têm voz e vez e bis
E o respaldo de estímulo incomum
Pode ser o país de qualquer um
Mas não é com certeza o meu país.
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo...
Um país que perdeu a identidade
Sepultou o idioma português
Aprendeu a falar pornofonês
Aderindo à global vulgaridade
Um país que não tem capacidade
De saber o que pensa e o que diz
Que não pode esconder a cicatriz
De um povo de bem que vive mal
Pode ser o país do carnaval
Mas não é com certeza o meu país
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo...
Um país que seus índios discrimina
E as ciências e as artes não respeita
Um país que ainda morre de maleita
Por atraso geral da medicina
Um país onde escola não ensina
E hospital não dispõe de raio-x
Onde a gente dos morros é feliz
Se tem água de chuva e luz do sol
Pode ser o país do futebol
Mas não é com certeza o meu país.
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo
Um país que é doente e não se cura
Quer ficar sempre no terceiro mundo
Que do poço fatal chegou ao fundo
Sem saber emergir da noite escura
Um país que engoliu a compostura
Atendendo a políticos sutis
Que dividem o Brasil em mil brasis
Pra melhor assaltar de ponta a ponta
Pode ser o país do faz-de-conta
Mas não é com certeza o meu país.
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo...
Um país que dizima sua flora
Ensejando o avanço do deserto
Pois não salva o riacho descoberto
Que no leito precário se estertora
Um país que cantou e hoje chora
Pelo bico do último concriz
Que florestas destrói pela raiz
E a grileiros de fora entrega o chão
Pode ser que ainda seja uma nação
Mas não é, com certeza, o meu país.
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo
Costumo dizer que a Internet é um meio onde muitos escrevem e muitos lêem e que a velocidade é, talvez, seu maior predicado; a escrita viaja a Gigabytes por segundos, é possível escrever, ler e repassar, numa rapidez jamais imaginada. Porém toda essa tecnologia criou uma cultura de “copiar e colar” que acaba por separar obras dos seus autores, seja por ignorância , desleixo ou malícia, o fato é que temos muitas obras órfãs ou pior, com pais adotivos.
Já recebi diversas vezes, aqui, aqui, aqui, vídeos apresentando imagens com trilha da música O Meu País, de modo geral sem os devidos créditos aos autores, em alguns casos até com alterações na letra da música..
O Meu País é o tipo de obra vulnerável ao efeito “copiar colar”, foi gravada inicialmente em 1994, por Flávio José e posteriormente no ano 2000 por Zé Ramalho.
Seus autores são:
Gilvan Chaves (Gilvan de Assis Chaves), compositor, cantor e instrumentista, nasceu em Olinda PE (20/9/1919) e faleceu em São Paulo SP (12/8/1986).
Livardo Alves (1936-2002) nasceu em João Pessoa. Jornalista, poeta, ator de teatro e, principalmente compositor.
ORLANDO TEJO nasceu em 1935, na cidade de Campina Grande, PB. Bacharel em Direito, poeta, ensaísta, jornalista, folclorista, professor, Orlando Tejo publicou, na área de Folclore, Zé Limeira, poeta do absurdo (1980), colaborando em revistas e jornais nordestinos.
A letra correta :
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo...
Um país que crianças elimina
Que não ouve o clamor dos esquecidos
Onde nunca os humildes são ouvidos
E uma elite sem Deus é quem domina
Que permite um estupro em cada esquina
E a certeza da dúvida infeliz
Onde quem tem razão baixa a cerviz
E massacram-se o negro e a mulher
Pode ser o país de quem quiser
Mas não é, com certeza, o meu país.
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo...
Um país onde as leis são descartáveis
Por ausência de códigos corretos
Com quarenta milhões de analfabetos
E maior multidão de miseráveis
Um país onde os homens confiáveis
Não têm voz, não têm vez, nem diretriz
Mas corruptos têm voz e vez e bis
E o respaldo de estímulo incomum
Pode ser o país de qualquer um
Mas não é com certeza o meu país.
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo...
Um país que perdeu a identidade
Sepultou o idioma português
Aprendeu a falar pornofonês
Aderindo à global vulgaridade
Um país que não tem capacidade
De saber o que pensa e o que diz
Que não pode esconder a cicatriz
De um povo de bem que vive mal
Pode ser o país do carnaval
Mas não é com certeza o meu país
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo...
Um país que seus índios discrimina
E as ciências e as artes não respeita
Um país que ainda morre de maleita
Por atraso geral da medicina
Um país onde escola não ensina
E hospital não dispõe de raio-x
Onde a gente dos morros é feliz
Se tem água de chuva e luz do sol
Pode ser o país do futebol
Mas não é com certeza o meu país.
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo
Um país que é doente e não se cura
Quer ficar sempre no terceiro mundo
Que do poço fatal chegou ao fundo
Sem saber emergir da noite escura
Um país que engoliu a compostura
Atendendo a políticos sutis
Que dividem o Brasil em mil brasis
Pra melhor assaltar de ponta a ponta
Pode ser o país do faz-de-conta
Mas não é com certeza o meu país.
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo...
Um país que dizima sua flora
Ensejando o avanço do deserto
Pois não salva o riacho descoberto
Que no leito precário se estertora
Um país que cantou e hoje chora
Pelo bico do último concriz
Que florestas destrói pela raiz
E a grileiros de fora entrega o chão
Pode ser que ainda seja uma nação
Mas não é, com certeza, o meu país.
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Piada de Segunda (parte 64)
Acidente
Uma mulher foi levada às pressas para o CTI de um hospital. Lá Chegando, teve a chamada 'quase morte', que é uma situação pré-coma. E, neste estado, encontrou-se com Deus:
- Que é isso? - perguntou ao Criador - Eu morri?
- Não, pelos meus cálculos, você morrerá daqui a 43 anos, 8 meses, 9Dias e 16 horas.
- respondeu o Eterno.
Ao voltar a si, refletindo o quanto tempo ainda tinha de vida, resolveu ficar ali mesmo naquele hospital e fez uma lipoaspiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, correção no nariz, na barriga, tirou todos OS excessos, as ruguinhas e tudo mais que podia mexer para ficar linda e jovial. Após alguns dias de sua alta médica, ao atravessar a rua, veio um veículo em alta velocidade e a atropelou, matando-a na hora. Ao encontrar-se de novo com Deus, ela perguntou irritada:
- Puxa Senhor, você me disse que eu tinha mais 43 anos de vida. Por Que morri depois de toda aquela despesa com cirurgias plásticas!!!???
- Deus aproximou-se bem dela e, olhando-a diretamente nos olhos, respondeu:
- MENINA! NÃO TE RECONHECIIIII!!!!!!!
Créditos:
Texto: Autor desconhecido
Imagem: Daqui
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Palavras Mil 18ª Edição.
Skatista
Minha ficha caiu!
Miou mano, embaçou.
A mina me traiu...
Créditos:
Projeto: Palavras Mil
Imagem: tumblr
Marcadores:
Aprendiz de Poeta,
Blogagem Coletiva,
Haicai
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Piada de Segunda (Parte 63)
NO TÁXI
Uma mulher, de táxi, com a filha de 11 anos, andam à noite.
No caminho, a menina vê mulheres rodando bolsinha.
- Mãe, o que aquelas mulheres estão fazendo?
- Esperando seus maridos saírem do trabalho.
O taxista rindo diz:
- Fale a verdade para a garota... Elas são prostitutas, estão esperando
clientes que lhes paguem para fazer sexo!!!
Todos ficam calados, até que a menina pergunta:
- Aquelas mulheres também têm filhos, mamãe?
- Claro filha!!... Como você acha que nascem alguns taxistas?
Créditos:
Autor desconhecido
Imagem Google
Uma mulher, de táxi, com a filha de 11 anos, andam à noite.
No caminho, a menina vê mulheres rodando bolsinha.
- Mãe, o que aquelas mulheres estão fazendo?
- Esperando seus maridos saírem do trabalho.
O taxista rindo diz:
- Fale a verdade para a garota... Elas são prostitutas, estão esperando
clientes que lhes paguem para fazer sexo!!!
Todos ficam calados, até que a menina pergunta:
- Aquelas mulheres também têm filhos, mamãe?
- Claro filha!!... Como você acha que nascem alguns taxistas?
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Autor desconhecido
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